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Automação Industrial – O que é?
A automação faz parte do dia a dia, como o despertador que nos acorda e o ar-condicionado que refresca os espaços.

O termo automação industrial, surgiu nos anos 50, também conhecidos como anos dourados. Assim, era descrita a movimentação automática de materiais.

Nos dias de hoje, a automação faz parte do dia a dia. Como o despertador, seja relógio ou smartphone, já programado para ativar num horário pré-determinado.

Ao mesmo tempo, estes sistemas estão interligados a outros processos e redes de automação maiores, projetados e mantidos por técnicos em automação industrial e engenheiros.

Exemplo: O sistema de metro, de forma geral, é um conjunto de vagões que param em locais pré-determinados ao longo de um circuito fechado. Entretanto, os próprios vagões possuem os próprios sistemas de automação.

  • Fechar as portas;
  • Aumentar gradativamente a velocidade, à medida que se afastar da estação;
  • Anunciar o nome da próxima estação através do sistema de áudio;
  • Diminuir gradativamente a velocidade ao se aproximar da próxima estação;
  • Parar na estação;
  • Aguardar um determinado intervalo de tempo, para os passageiros saírem e entrarem;
  • Repetir ciclo.

Sem esquecer que os aparelhos dentro dos vagões do metro, como o ar-condicionado, possuem as próprias rotinas automatizadas. Como, por exemplo, ligar caso a temperatura esteja acima de 25° C.

A utilização de computadores na Automação Industrial

No século XX, os computadores, servomecanismos e controladores programáveis começaram a fazer parte da tecnologia da automação. Assim, hoje, os computadores podem ser considerados a principal base da automação industrial contemporânea.

Já em 1948, John T. Parsons criou um método que consistia no uso de cartões perfurados com informações para controlar movimentos de uma máquina-ferramenta. Este método foi apresentado à Força Aérea, que investiu em outros projetos do Laboratório de Servomecanismos do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT).

Alguns anos depois, foi culminado num protótipo de fresadora com três eixos, com servomecanismos de posição. Assim, a partir deste momento, diversas empresas privadas começaram a desenvolver projetos particulares. Surgindo o comando numérico.

Logo, o MIT desenvolveu a linguagem de programação APT (do inglês, Automatically Programmed Tools, ou “Ferramentas Programadas Automaticamente”) para ajudar na entrada de comandos de trajetórias de ferramentas na máquina.

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